sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Contradições da Biblia

Hoje em dia, graças à internet, é muito mais fácil pesquisar/estudar determinado assunto.
Para pesquisar as contradições existente na biblia [e outros livros sagrados. Eu não sou adepto de nenhuma religião. Graças a Deus :). Eu sou agnóstico], bastar digitar no google (ou outro site de pesquisas. O youtube também tem muito material a respeito) o seguinte:

"contradições na biblia"
ou
"contradições no novo testamento"
ou
"Jesus existiu"

Ou qualquer outra combinação que se julgue mais adequada, e se obterá vários links para páginas sobre o assunto; que apresentam comparações entre trechos da Bíblia mostrando sua incoerência. Como tudo na vida, têm páginas confiáveis/honestas, e outras não. Há que se "garimpar" entre elas. Porém basta buscar na própria Biblia a veracidade do que é alegado.
Se a pessoa dominar o inglês, então, achará material (tanto pro, quanto anti biblias/religiões), para praticamente uma vida de leitura :>).

Colocarei aqui nesse texto algumas contradições da Bíblia, tanto do Novo, quanto do Velho Testamento e também links para páginas que já tratam do mesmo tema. São tantas incoerências/contradiçoes que esse post viraria uma segunda Bíblia, se fosse postar todas :>).

Utilizo esse site para fazer minhas pesquisas/estudos (use a fonte que achar mais adequada):

http://www.bibliaonline.com.br/acf


E me adiantando a alguns; eu, gente, não tenho nenhum interesse escuso ao abordar esse tema. Não quero o mal de ninguém nem o caos no mundo. Apenas acho que devemos sempre buscar a verdade. Desde quando apresentar, ou melhor, buscar a verdade é errado? É pecado? É crime? Somente para aqueles desonestos que vivem da exploração da ignorância alheia. E antes que alguém com algum retardo mental, venha alegar que estou a serviço do demônio, peço que usem um pouco do raciocíonio lógico que Deus, espero, tenha dado a todos: Se eu não creio na Bíblia, vou crer no demônio!?
E não ser adepto de nenhuma religião não significa não ter valores morais, solidariedade, amor ao próximo, honestidade, hombridade, etc. Esses valores independem de professar ou não uma religião.

E concordo que qualquer mensagem de amor, solidariedade, fraternidade, cooperação, união, compartilhamento, tolerância, entre nós, homens e mulheres, é muito mais importante do que a comprovação da existência de seu autor.

"Amar ao próximo como a si mesmo" é belissimo e uma meta a si alcançar, independente do autor.

Para facilitar àqueles sem tempo, paciência, ou preguiçosos, mesmo; deixo aqui alguns links sobre o tema:

Excelente canal de videos no youtube, sobre ciencias, metodo científico;

http://www.youtube.com/user/biscoito1r


http://judeus.blogspot.com/2007/02/as-contradies-do-novo-testamento.html

http://judeus.org/Contradicoes/Contradicoes_do_NT/conteudo_index_artigos_contradicoes_nt.htm

http://www.forumespirita.net/fe/o-evangelho-segundo-o-espiritismo/contradicoes-na-biblia-ii/

http://www.cinereporter.com.br/outros-textos/jesus-existiu-de-verdade/

[(Canal Livre - TV Band) Jesus realmente existiu?]
http://www.youtube.com/watch?v=MPkJyoT_F1Q

Abaixo algumas contradições do livro "sagrado" e portanto, presumivelmente infalível:

" Maria não é apresentada, nos evangelhos, como descendente de David...

... mas apenas José, que é chamado, textualmente, de "filho de Davi" (Mateus1:20; Lucas 1:27; 2:4, 5). Na verdade, Maria era parenta de Isabel, que foi chamada de uma "da s filhas de Arão" (Lucas 1:5, 36), ou seja, Maria também era descendente de Levi, o que mostra que David não era ancestral de Jesus, situação que anula, para o Nazareno, qualquer perspectiva messiânica, caso fosse buscada pela via materna. Como sabido, a dinastia davídica se concretiza apenas pela linhagem paterna (2 Samuel 7:11-29; Salmo 89:35-37; Jeremias 23:5 etc), e os evangelhos, por sua vez, mostram que Jesus não era filho biológico de José (Lucas 3:23; Mateus 1:18-25). Não há como Jesus ser o Messias! "

-------

"Um "novo mandamento" foi dado por Jesus...

... escreveu João (João 13:34)

mas os mesmo João diz depois que não há "novo mandamento" (1 João 2:7- 8; 2 João 5)"

-------

"Jesus, antes e depois de sua ressurreição, sabia de todas coisas...

(João 16:30; 21:17)

Mas não é bem assim, pois ele não sabe de tudo, nem antes e nem depois da ressurreição (Mateus 24:36; Atos 1:7)"

-------

"Jesus disse que os judeus o conheciam e sabiam de onde ele era... (João 7:28)

... mas, de repente Jesus se contradiz e afirma que judeus não o conheciam e não sabiam de onde ele viera (João 8:14, 19)"

-------

"E um ser onisciente se arrepende?!:

Gênesis 6:6-7
"Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração.


E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
Gênesis 6:6-7
E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
Gênesis 6:7
E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
Gênesis 6:7

E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito."

A propósito, a bíblia devia se decidir se Deus se arrepende ou não:

Números 23:19
"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?"


-------

"Um deus que manda matar crianças (inclusive de peito):
http://www.bibliaonline.com.br/acf/1sm/15

"Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos.
1 Samuel 15:3"


[imaginem a cena: uma inocente criança de peito em seu leito (quem sabe até seu filho(a)), e de repente chega um "homem de Deus", e sob às ordem desse Deus ("amoroso e justo") enfia lhe a espada pelo corpinho ?! Justo, né? Afinal ele está cumprindo ordens de Deus. Pega-las e adota-las, visto que os pais serão assassinados, mesmo; nem passa pela mente desse Deus "amoroso, né!?].

E o que dizer desse trecho:

Um deus que cria o mal:
http://www.bibliaonline.com.br/acf/is/45

Isaías 45:7
"Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas."

Ou seja, um Deus de Amor Incondicional por suas criaturas, que cria o mal. Por que? Pra que?

Me pergunto, também, qual a utilidade do suposto "Livre Arbítrio" nos dado por Deus. Ou melhor qual a utilidade dele para Deus? Nos testar? Conferir, qual caminho/atitude tomaremos, usando esse livre arbítrio, e senão passarmos no teste, nos punir? Pra que Deus precisa de nos testar? Ele já não sabe o resultado, visto que é onisciente?"

-------

Um Deus preconcoceituoso com os deficientes físicos:

http://www.bibliaonline.com.br/acf/lv/21/16-24

Levítico 21:16-23

Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:


Fala a Arão, dizendo: Ninguém da tua descendência, nas suas gerações, em que
houver algum defeito, se chegará a oferecer o pão do seu Deus.

Pois nenhum homem em quem houver alguma deformidade se chegará; como homem cego, ou coxo, ou de nariz chato, ou de membros demasiadamente compridos, Ou homem que tiver quebrado o pé, ou a mão quebrada,
Ou corcunda, ou anão, ou que tiver defeito no olho, ou sarna, ou impigem, ou
que tiver testículo mutilado.

Nenhum homem da descendência de Arão, o sacerdote, em quem houver alguma
deformidade, se chegará para oferecer as ofertas queimadas do SENHOR; defeito
nele há; não se chegará para oferecer o pão do seu Deus.

Ele comerá do pão do seu Deus, tanto do santíssimo como do santo.
Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porquanto defeito há
nele, para que não profane os meus santuários; porque eu sou o SENHOR que os
santifico.

-------

Enfim, como disse são muitas as contradições/incoerências (sem falar das crueldades, intolerâncias, preconceitos, ordenados pelo "bondoso e justo" Deus Bíblico).

Somente permanece na ignorância e se é enganado, quem quer, ou é muito ingenuo/ignorante, ou muito carente, ou muito medroso.
A uma pessoa comum, que não é um padre, pastor ou um adepto mais dedicado (freiras, obreiros, missionários, etc.), eu até aceito/entendo que o mesmo não faça pesquisas/estudos profundos, sobre o livro que aceitam/defendem como Palavra de Deus/Verdade absoluta. Afinal a vida, principalmente hoje em dia, é muito corrida, e temos que garantir o sustento nosso e de quem depende de nós. E essas pesquisas tomam tempo mesmo.
Mas um padre, pastor ou um adepto mais dedicado (freiras, obreiros, missionários, etc.), acredito, têm a obrigação de fazer esse estudo/pesquisa e a hombridade de revelar toda a verdade encontrada, não omitindo e nem acrescentando nada aos livros sagrados.

Agora eu entendo essa recusa veemente de aceitar a verdade. Todos temos medo da finitude; todos queremos no mínimo a esperança de uma continuidade pós-morte. Ningúem quer deixar de existir. Nem eu. Espero muito que haja uma existencia pós-morte. Eu quero poder conviver novamente com meus entes queridos, pela eternidade. Porém, não tenho certeza nenhuma do que há (e se há) após a morte.
E não devemos nos esquecer que esse comportamento refratário acerca da fraude que é a bíblia/religiões, advem de termos sidos desde a mais tenra infância doutrinados/programados e aterrorizados para a ela se submeter. A aceitá-la cegamente, e sem questionamentos, sob a pena de sofrimento eterno caso não o façamos.
Sei que descobrir que o que achavamos ser uma Verdade absoluta não passa de uma farsa é duro. É um baque que nem todos conseguem absorver, e a repulsa a essa descoberta é incontrolável. Afinal somos programados para repudiar como algo do capeta a simples idéia de questionar. Somos programados a não pensar. Pensar com lógica é pecado mortal em qualquer religião.
E há pessoas que preferem viver na ignorância. É mais confortável, e traz menos angustias, essa é a verdade.

E acredito que viver na ilusão da Bíblia/religiões, é o melhor para algumas pessoas. Nem todos tem estrutura emocional, psicológica, intelectual, para essa descoberta. A descoberta e aceitação da verdade, pode trazer angústias, sofrimento. Elas simpesmente desabariam emocionalmente e poderiam cair em profunda depressão, desilusão, revolta, com consequencias catastróficas para os mesmos e seus próximos. Elas são e serão mais felizes assim na sua fé em sua religião.
Eu também sofro, com o temor da finitude. Creio que nenhum de nós gostaria de simplesmente deixar de ser, de existir.

Porque eu me classifico como agnóstico e não ateu?
Embora já tenha abandonado definitivamente a crença em livros sagrados (qualquer um), eu ainda não tenho certeza, e nem acho que virei, ou viremos, a ter; sobre qual a explicação para a origem do universo.
"Big Bang"? E antes do "Big Bang"? O que havia? Qual a origem de toda a energia/matéria que levou ao "Big Bang"? Não há explicação para a origem do universo.
E sempre que se responde uma pergunta, surgem novas. E não creio, pelo menos não no período de minha vida, que surjam respostas definitivas.
Renomados cientistas, sábios, admitem isso. Essa é uma das belezas da ciência; ela não busca ocultar a verdade, ela não esconde suas deficiencias, ela não inventa, ela não mente. A ciencia, verdadeiramente, busca a verdade. A ciencia se expoe e permite, ou melhor, faz parte de sua natureza, que todos a ponha em testes, que a confirme ou não. Ela até pode se enganar nessa busca, mas ao descobrir esse erro, o expoe e se compraz de te-lo descoberto.

-------

Outros posts sobre o mesmo tema:

http://womni.blogspot.com/2011/09/minha-biblia.html

http://womni.blogspot.com/2011/01/palavra-de-deus.html

http://womni.blogspot.com/2011/12/o-deus-justo-e-amoroso-da-biblia.html

6 comentários:

vidacuriosa disse...

Interessante. A Bíblia não pode ser entendida ao pé da letra. Foi escrita há tanto tempo e por pessoas que sequer conviveram com Jesus. Como se poderia entender a história de Noé e a Arca, por exemplo. Como aceitar que dois casais de animais conviveram (oníveros, carnivoros) durante algum tempo confinado. Quantas pessoas distribuíam os alimentos, quem cuidava dos estercos? Tudo muito difícil de acreditar.

Anônimo disse...

Submetidas as alegadas contradições da Bíblia à análise científica proporcionada pela maquinaria pesada da semântica, da sintaxe, da pragmática e da lógica, verifica-se que nenhuma dessas «contradições» é genuína. Todas são fabricadas pelo intérprete, pelo tradutor ou por ambos, através de uma operação ou manobra de acréscimo de texto que não consta no texto da Bíblia.
Muitas dessas pessoas que dizem que a Bíblia tem contradições nem sequer sabem o que é a Bíblia. A Bíblia é um livro em língua hebraica (com alguns trechos em aramaico) e em língua grega, composto de contributos de cerca de quarenta escritores, começando por Moisés, no ano 1513 antes da nossa era, e terminando em João, no ano 98 da nossa era. Designemos por a esse livro, a Bíblia. Acontece que o objeto a tem sido traduzido para muitas línguas. Designemos por x uma qualquer das traduções de a. Observe-se que a e x são objetos distintos. Por exemplo, todo o x é posterior a a e nenhum x é escrito, nas mesmas passagens, na língua hebraica, aramaica e grega do tempo de a; ademais, a pode existir sem existir x, mas x não pode existir sem existir a, e a é absolutamente independente de x, sendo que nada do que afeta x afeta a. Ora, a simples inspeção ao site da Bíblia do Cético Comentada revela que aí se não trata do objeto a, a Bíblia. Aí se trata de um objeto x, que é distinto. A Bíblia não é um livro em língua portuguesa, nem em língua inglesa. Nestas línguas o que existe são traduções. Note-se até que há pelo menos uma organização religiosa que traduziu a Bíblia para a língua portuguesa e que, em vez de intitular essa obra Bíblia, ou Bíblia Sagrada ou Escrituras Sagradas, intitulou-a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. É uma tradução. Assim, as pessoas sabem o que têm em mãos. Por conseguinte, alguém que queira demonstrar uma inconsistência ou contradição na Bíblia tem de falar da Bíblia. Se, em vez disso, falar de uma tradução e, portanto, se passar de eventuais contradições, erros ou incongruências do objeto x para daí se concluir que existem contradições, erros e incongruências no objeto a, que é distinto de x e anterior a x, comete um vício lógico referenciado na literatura da especialidade como «falácia do espantalho», e seus argumentos não merecem a mínima credibilidade. Os proponentes e defensores de tais argumentos viciados pela falácia do espantalho expõem-se ao ridículo perante a comunidade científica, filosófica e acadêmica.

Anônimo disse...

Todo o raciocínio em que se baseia a Bíblia do Cético Comentada assenta nesta falácia do espantalho e, por isso, de uma só vez, fica demonstrado que a Bíblia do Cético Comentada nenhuma prova faz quanto a sequer uma qualquer alegada contradição de todas as alegadas contradições da Bíblia. O fracasso é completo.
Adicionalmente, algumas dessas pessoas que dizem que a Bíblia tem contradições nem sequer sabem o que é uma contradição. As contradições são problemas lógicos e não problemas literários. Convém recapitular o que é uma contradição. A ciência que estuda as contradições é a Lógica. De acordo com a Lógica, uma contradição é uma frase, proposição ou fórmula do género «este homem casado é solteiro», «aquele animal é todo preto e todo branco», «desenhei um triângulo quadrado» ou «a Bíblia é divinamente inspirada e a Bíblia não é divinamente inspirada» ou «é proibido matar e não é proibido matar». Acresce que – como lembra a Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos (de João Branquinho/Desidério Murcho, sob a entrada «Contradição» –, só existe contradição quando uma frase, proposição ou fórmula «é falsa em todas as interpretações», ou seja é falsa em todas as situações possíveis. Ora, as pessoas com conhecimentos científicos adequados sabem que a Bíblia não tem e não pode ter contradições, visto que, para isso, seria necessário (1) selecionar pelo menos duas frases da Bíblia, (2) demonstrar que cada uma dessas frases só pode ser verdadeira numa única situação; (3) demonstrar que não existe nenhuma situação em que ambas as frases sejam verdadeiras. Simplesmente, é impossível fazer a demonstração de (2) e (3). Na verdade, a Lógica e a Matemática ensinam-nos que há coisas que não existem. Por exemplo, não existem quadrados redondos, nem existe um número maior que os outros todos, e não existe nem é possível descobrir ou inventar um calmante que excite as pessoas. Semelhantemente, a Lógica e a Matemática, em particular a Teoria dos Conjuntos, ensinam-nos que é impossível encontrar contradições na Bíblia. Tentar encontrar uma contradição na Bíblia é a mesma coisa que tentar encontrar um homem solteiro que seja casado. Esta é a segunda razão pela qual os proponentes e defensores da tese de que a Bíblia contém contradições se expõem ao ridículo perante a comunidade científica, filosófica e acadêmica.
Assim, mesmo que a Bíblia do Cético Comentada analisasse a própria Bíblia – e não uma tradução –, afastando, deste modo, a falácia do espantalho, o seu fracasso em provar qualquer contradição da Bíblia é sempre completo e absoluto, como a Lógica o demonstra.

Lino Kavalkante disse...

Gostei muito deste artigo e concordo com sua opnião, não são todos que estão preparados pra aceitar a verdade sobre a religião e por isso preferem se iludir, a verdade é que Deus é negligente, omisso e conivente com o mal e a bíblia não é totalmente inspirada por Deus pois tem muitos pensamentos de homens ignorantes escritos como se fosse ditado por Deus.

Neilton disse...

O mais interessante nisso tudo é que apesar de muitas saberem desse "erros", independente de quem os fez Divino (DEUS DA BÍBLIA), ou humano
continuam a seguir tais conceitos, isso talvez por comodismo de seguir uma tradição religiosa.

Adam rawik disse...

Hoje compreendi o porque de tantas religiões diferentes que guerreiam entre si usando a mesma Bíblia como defesa.