domingo, 16 de dezembro de 2012

Mais um atentado nos USA

Mais uma chacina nos USA.
Fora as inúmeras chacinas, genocídios, massacres, assassinatos, guerras... em todo o planeta. 
A indústria de armas/bélica deve estar orgulhosa do seu sucesso de vendas.

"Atirador invade escola primária nos EUA.
Atirador que invadiu escola primária nos EUA está morto; outras 20 crianças e 6 adultos morreram."

Aversão aos 48 fps

Sobre a aversão de alguns aos 48 fps de "O Hobbit, uma jornada inesperada".

Não entendo essa rejeição ao novo, em alguns casos até antes mesmo de ter checado-o.
Muita gente, inclusive críticos de cinema, estão contra a adoção dos 48fps em substituição ao antigo 24fps.


fps = frames per second (quadros por segundo; cada quadro, imagem, fotos por segundo em que um filme é exibido).


A seguir essa mentalidade, de que o "padrão" do cinema é xx quadros, essa estética é que o torna arte, essa é forma com que vem sendo feito há anos, e com a qual se criaram obras-primas, etc... estaríamos ainda produzindo e assistindo a filmes em 16 fps, preto e branco e mudos...
Eu torço é pra que cada dia evolua mais, mude pra melhor (sei, isso é subjetivo)... pois a tentativa de melhorar, de fazer algo mais, é que traz avanços. Algo que não sou, é apegado ao passado... antigamente é que era bom, antes blá blá, ...
Vejam nos links abaixo (de onde foi obtida as imagens) a explicação do próprio Peter Jackson, sobre o HFR (High Frame rate), e por que o 24 fps foi adotado como padrão, com o advento dos filmes sonoros (não tem nada a ver com arte e sim com custo):


http://www.cinepolis.com.br/institucional/HFR%203D%20FAQ.jpg



























ADENDO


Dialogo sobre a qualidade das salas de cinema:

- Sem querer ser chato, mas já sendo, ao tocar de novo nesse mesmo tema (você não querendo nem precisa responder esse comentário; é mais uma constatação pessoal minha).Você não acha que a qualidade da imagem no cinema caiu muito?  Suas qualidades fotográficas, no sentido de ver melhor (não sei definir, se é resolução, alta definição, densidade...) em comparação com a época em que se usava películas em 35 mm, 70 mm??Lembro de quando era adolescente, mais jovem, que os cinemas tinha uma imagem espetacular, se via os poros, os pelos, todas as nuances de luz, de cor, a imagem tinha vida.Não percebo isso mais nas projeções das salas de cinema atuais. Acho tudo muito opaco, sem brilho, sem detalhes, definição, profundidade, me parece como assistir um vídeo em baixa resolução em uma tela grande. Como já disse percebo muito mais qualidade em minha TV LCD Led 3D de 42" [não estou me gabando, apenas trabalhei muito para adquirir uma , exatamente pelo "amor" (que dizem que não tenho, e já expliquei o que isso significa pra mim) que tenho pelo cinema/filmes. Ainda pretendo comprar uma maior  ].
Enfim, EU sinto, percebo muito mais qualidade e tenho muito mais prazer, no equipamento que tenho em casa do que nas atuais salas de cinema.


- Concordo contigo pelo simples fato das salas brasileiras não terem equipamento adequado para projeção digital de qualidade. A notícia que se tem de projeções digitais na Europa e nos EUA são as melhores possíveis. Creio que aqui, onde já houve um avanço considerável se compararmos com a qualidade de uns quatro, cinco anos atrás, ainda teremos que aguardar para ver algo no nível do que é apresentado lá fora.


- Ah! E fui rever o Hobbit em 48fps no Diamond. Sinceramente, se o que foi exibido é realmente o tão falado incremento da qualidade de imagem... pra mim foi frustrante. A diferença da sala do pátio é que nessa sessão as cores tinham mais vida (no patio estavam "mortas", opacas"). Ou tenho um problema de visão, ou já estou tão habituado a qualidade (melhor em minha opinião) das TVs atuais, e desacostumado com as projeções das salas de cinema, que não percebi ganho nenhum. Enfim, afora a melhoria na saturação, não vi essa melhor definição falada. Mas como vc disse, desconfio muito da qualidade dos equipamentos de nossas salas. Duvido que estejam exibindo no melhor equipamento possível e na maior resolução/definição possível. Sem contar que a tela estava suja e cheia de arranhões que se percebiam perfeitamente durante toda a projeção.
Creio que tão cedo não volto a uma sala de cinema.




ADENDO 2

 Reproduzo aqui comentário que achei pertinente em um video do youtube sobre os fps:

Showscan Digital from Douglas Trumbull
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NkWLZy7gbLg


Colt2571 1 semana atrás(1) people have been conditioned to accept 24fps as cinema since the 1920s...24 is not a magic number that captures the essence of movies or some such nonsense. diff. theaters used diff. frame rates prior the 1920s, and when sound came to movies, they needed one standard frame rate as not to cause problems with audio not matching the picture, so 24 was chosen as a weighted average between the frame rates theaters were using. it was nothing but a math problem, not a quality one.


TRADUÇÂO (com auxílio do Google Translator, ok?!):

Colt2571 1 Semana Atrás(1) pessoas foram condicionadas a aceitar 24fps como cinema desde 1920 ... 24 não é um número mágico que capta a essência de filmes ou algum absurdo tal qual. Diferentes teatros usaram diferentes taxas dequadros anteriores a 1920, e quando o som chegou ao cinema, que precisavam uma taxa de quadros padrão para não causar problemas com áudio não correspondente ao retrato, de modo que 24 foi escolhido como uma média ponderada entre as taxas de quadros que os teatros estavam usando, o que não era nada mais um que problema de matemática, não de qualidade.

sábado, 15 de dezembro de 2012

CUIDADO, 24 FPS vendidos como 48 FPS

CUIDADO, VOCÊ PODE ESTAR SENDO ENGANADO
[Salas de cinema exibindo o Hobbit em 24 fps (frames per second - quadros por segundo), mas dizendo que é em 48 fps].

Acabei de vir de uma sessão de cinema para assistir "O Hobbit, uma jornada inesperada" em 3D e principalmente em 48 fps ( HFR - High F
rame Rate).

Porém a sala de cinema em que vi, no Pátio Savassi, sala 3, não exibiu em 48 fps, como eu havia confirmado antes com a atendente que me vendeu o ingresso, e como vem impresso no próprio ingresso "O HOBBIT HFR 3D UMA JORNADA INESPERADA", sessão das 14:40 de sábado 15/12/2012.


Durante a sessão, ficou evidente que era em 24 fps, visto que não havia diferença alguma das sessões que já vi em 3D 24fps. Alías foi uma das piores experiencias 3D que já experimentei em salas de cinema; imagem escura, baixa definição (dizem que se vê os poros dos atores em 48fps, nessa sessão mal se via rugas no Gandalf), embaçada as vezes.
Se aquilo for o tão bem falado 48fps, que traria um incremento na qualidade da imagem, um realismo nunca antes visto, das duas uma, ou eu tenho algum problema visual, ou é uma grande enganação por parte dos realizadores desse filme, pra cima do público. Mas por todos os relatos que leio, de quem viu em 48fps, me leva a crer que é desonestidade dos exibidores, mesmo.

Qualquer TV Full HD, um player Blu-Ray (ou arquivo de video/filme em HD), com um bom aparelho de som, proporciona uma qualidade e definição/realismo melhor do que o que eu acabei de presenciar, garantindo uma experiencia muito mais prazerosa no desfrute de um filme.

Eu já não sinto prazer nenhum em assistir filmes em salas de cinema, não vejo nada dessa magia, que dizem elas possuir, e muito menos essa melhor qualidade de imagem e som que propagandeiam (a menos que esse povo frequente uma sala mágica, que entregue tudo isso. Por favor me deem o endereço). Só frequento salas atualmente, quando há algum fator relevante, fora do usual, sendo apresentado, como o 48 fps [ o 3D de Avatar na época, o retorno de Star Wars (o Episódio 1) ao cinema, etc.]. Esse tipo de acontecimento, só me afasta cada vez mais delas.

Como disse um bom Home Theater (TV LCD Full HD, Blu-Ray, aparelhagem de som), proporciona uma experiencia muito mais satisfatória e com qualidade de som e imagem, muito (não é pouco, não) melhor que nossas salas de cinema (ao menos as que eu vou, que são salas consideradas de qualidade e geralmente de uma rede reputada, a Cinemark, por exemplo).

Enfim, estamos sendo ludibriados, por alguma pessoas que parecem ter a desonestidade no amago do seu ser.
Se meu dinheiro nascesse em árvores eu até iria a uma outra sala que diz estar exibindo em HFR para comparar, mas o medo de jogar dinheiro fora, ao ter de contar com a sorte ou honestidade (ou falta de) dos exibidores me desanima.

Os veículos, sites/críticos de cinema bem que podiam abordar mais essa arapuca armada pra pegar trouxa. Não estou falando da tecnologia 48 fps (HFR), que deve trazer melhorias/mudanças,sim (que infelizmente, ao que parece, não pude apreciar), mas sim desse logro a que estamos sendo submetidos, pelos exibidores.



Desculpe aqueles que preferem as salas de cinema, respeito sua opinião, predileção; mas não concordo com ela. Sinto muito mais prazer, magia, em ver na minha sala de casa, sozinho ou com companhias escolhidas por mim, controlando a reprodução, a luz ambiente ao meu gosto, o volume do som, retornando, pausando alguma cena, e um longo etc. Além da qualidade de som e imagem, que são sim essenciais para a "magia" do cinema. Mas, isso tudo é subjetivo, e em geral somos condicionados pelas partes interessadas a pensar que a magia está nessas ultrapassadas (opinião pessoal) salas. Não troco minha sala pessoal de cinema por nenhuma sala pública, em geral cheia de baderneiros, comedores de porcaria, celular acendendo, tocando,e... um enorme e desagradável etc...
Salas de cinema públicas... por mim, se acabassem ontem, já teria sido tarde.

Ah! E para aqueles que dizem que quem prefere ver um filme em casa na TV, não ama verdadeiramente o cinema; primeiramente digo que não amo mesmo. Não dessa forma que beira a patologia em algumas pessoas (serve, também, para os esportes, política, religião, música, games, livros, etc.), de por acima de tudo, de ser sagrado, intocável, imutável, amado acima de tudo, a arte maior, etc. Para mim é apenas uma forma de me divertir, me informar, refletir, me emocionar, passar o tempo... Não tem nada de divino, imaculado, incriticável, inquestionável... E nem considero as salas de cinema como templos sagrados insubstituíveis, e que somente nas mesmas os filmes/cinema, arte suprema, pode ser apreciado em toda sua glória... Definitivamente não sou esse tipo de "fiel" (eu cresci) :)...


Há tempos atrás, as salas até proporcionavam melhor qualidade no desfrute de um filme, mas hoje em dia, com os novos equipamentos/tecnologias domésticos, isto está longe de ser uma verdade absoluta. Já vi filmes maravilhosos se tornarem uma experiência quase insuportável em salas de cinema, e se tornarem uma fonte de prazer, deslumbramento, alegria, ao serem revistos em um bom Home Theater. E vejam bem, não estou sendo esnobe e me gabando do meu High Tech, super, hiper, luxuoso, sofisticadíssimo equipamento de Home Theater, pois não tenho tal equipamento e nem dinheiro para adquirir um.

Meu equipamento consiste de aparelhos populares, comprados as duras penas, financiados em x prestações ao longo de alguns anos.
Enfim, se você prefere ver em salas de cinema, ok, longe de mim querer mudar sua opinião. Eu apenas prefiro ver em minha sala privada. :). 
O importante é a paz, amor e respeito entre as pessoas. :)

P.S. desculpem algum erro muito horroroso de ortografia/gramática que venha a ter nesse texto, mas é que estou escrevendo muito indignado, puto mesmo. Cansado de ser roubado, enganado, feito de trouxa. Desprezo profundamente gente desonesta.



















Scan do ingresso comprado, onde se vê claramente que era pra sessão em HFR (48fps)

ADENDO

Dialogo com Renato Silveira, do www.cinemaemcena.com.br , sobre a qualidade das salas de cinema:



-  Sem querer ser chato, mas já sendo, ao tocar de novo nesse mesmo tema (você não querendo nem precisa responder esse comentário; é mais uma constatação pessoal minha).

Você não acha que a qualidade da imagem no cinema caiu muito? Suas qualidades fotográficas, no sentido de ver melhor (não sei definir, se é resolução, alta definição, densidade...) em comparação com a época em que se usava películas em 35 mm, 70 mm??

Lembro de quando era adolescente, mais jovem, que os cinemas tinha uma imagem espetacular, se via os poros, os pelos, todas as nuances de luz, de cor, a imagem tinha vida.
Não percebo isso mais nas projeções das salas de cinema atuais. Acho tudo muito opaco, sem brilho, sem detalhes, definição, profundidade, me parece como assistir um vídeo em baixa resolução em uma tela grande. Como já disse percebo muito mais qualidade em minha TV LCD Led 3D de 42" [não estou me gabando, apenas trabalhei muito para adquirir uma , exatamente pelo "amor" (que dizem que não tenho, e já expliquei o que isso significa pra mim) que tenho pelo cinema/filmes. Ainda pretendo comprar uma maior  ].

Enfim, EU sinto, percebo muito mais qualidade e tenho muito mais prazer, no equipamento que tenho em casa do que nas atuais salas de cinema.



- Concordo contigo pelo simples fato das salas brasileiras não terem equipamento adequado para projeção digital de qualidade. A notícia que se tem de projeções digitais na Europa e nos EUA são as melhores possíveis. Creio que aqui, onde já houve um avanço considerável se compararmos com a qualidade de uns quatro, cinco anos atrás, ainda teremos que aguardar para ver algo no nível do que é apresentado lá fora.


- Ah! E fui rever o Hobbit em 48fps no Diamond. Sinceramente, se o que foi exibido é realmente o tão falado incremento da qualidade de imagem... pra mim foi frustrante. A diferença da sala do pátio é que nessa sessão as cores tinham mais vida (no patio estavam "mortas", opacas"). Ou tenho um problema de visão, ou já estou tão habituado a qualidade (melhor em minha opinião) das TVs atuais, e desacostumado com as projeções das salas de cinema, que não percebi ganho nenhum. Enfim, afora a melhoria na saturação, não vi essa melhor definição falada. Mas como vc disse, desconfio muito da qualidade dos equipamentos de nossas salas. Duvido que estejam exibindo no melhor equipamento possível e na maior resolução/definição possível. Sem contar que a tela estava suja e cheia de arranhões que se percebiam perfeitamente durante toda a projeção.

Creio que tão cedo não volto a uma sala de cinema.


ADENDO 2

 Reproduzo aqui comentário que achei pertinente em um video do youtube sobre os fps:

Showscan Digital from Douglas Trumbull


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NkWLZy7gbLg


Colt2571 1 semana atrás(1) people have been conditioned to accept 24fps as cinema since the 1920s...24 is not a magic number that captures the essence of movies or some such nonsense. diff. theaters used diff. frame rates prior the 1920s, and when sound came to movies, they needed one standard frame rate as not to cause problems with audio not matching the picture, so 24 was chosen as a weighted average between the frame rates theaters were using. it was nothing but a math problem, not a quality one.


TRADUÇÂO (com auxílio do Google Translator, ok?!):



Colt2571 1 Semana atrás
(1) As pessoas foram condicionadas a aceitar 24fps como cinema desde 1920 ... 24 não é um número mágico que capta a essência de filmes ou algum absurdo tal qual. Diferentes teatros usaram diferentes taxas de quadros anteriores a 1920, e quando o som chegou ao cinema, eles precisavam uma taxa de quadros padrão para não causar problemas com áudio não correspondente a imagem, de modo que 24 foi escolhido como uma média ponderada entre as taxas de quadros que os teatros estavam usando, o que não era nada mais que um que problema de matemática, não de qualidade.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Políticos e língua queimada

Políticos e língua queimada

Vejo algumas pessoas dizendo que estão agradavelmente surpreendidas com a atuação de alguns políticos eleitos, em geral celebridades, que estão exercendo bem seus mandatos políticos. Que estes os fizeram "queimar a língua".
Sim, há alguns que surpreenderam positivamente (embora não falte o contrário, também), independente da sua formação. Ter curso superior ou não, não torna ninguém honesto, competente e sinceramente dedicado ao povo, e não a si mesmo.
O problema para mim, é que essas pessoas usam como critério para avaliar positivamente o mandato do candidato, o fato do mesmo não faltar as sessões e/ou votar em todas as sessões de votação. Para mim isso não torna ninguém um bom funcionário. Desde quando é qualidade digna de elogio, comparecer ao seu local de trabalho e trabalhar?? Isso é o mínimo, não!?

E nem acho que estar presente em todas as sessões seja necessariamente obrigatório para exercer um bom mandato. Pode-se fazer um serviço de melhor qualidade, as vezes, fazendo uma filtragem daquilo que realmente tem mais relevância, para a população e dedicar mais tempo para estudo da mesma, do que participar de toda e qualquer votação de projetos; abrindo mão daqueles de menor relevância para o povo, como por exemplo, mudar o nome de uma rua para homenagear um politico qualquer, em detrimento da construção de uma barreira de contenção de enchentes.
Para mim o que conta são os projetos em benefício do povo, que ele apresente, se o mesmo vota favorável a população nas votações de que participa, e não apenas para benefício próprio. Votar SIM, para o aumento do próprio salário, para mais benefícios para si mesmo, etc.; não torna ninguém um político admirável, e que tenha merecido, e mereça novamente o voto do povo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A favor do facultativo

A favor do voto facultativo.

Voto, em minha opinião deveria ser facultativo (opcional). Facultativo (explico, pois algumas pessoas confundem) significa que somente quem quiser, votaria. Ninguém seria proibido de votar, estando na idade legal, ou seja, todos que hoje são obrigados, ainda continuariam podendo votar do mesmo jeito, só teria a opção de não fazê-lo, caso assim o queira.

Assim, creio, evitaria que pessoas que não querem ou não sabem, por não acompanhar, ter conhecimentos mais embasados sobre política e os políticos, ou por qualquer motivo particular, votassem em qualquer um, votassem influenciados pela mídia, fossem ludibriados por partidos e/ou políticos desonestos, etc.
Não significa que não elegeríamos mais nenhum político desonesto, que o país viraria um paraíso de justiça social da noite para o dia, mas, creio que as chances de elegermos melhores representantes públicos/governantes e consequentemente construirmos gradativamente um país melhor, aumentariam muito.

Países com voto compulsório (obrigatório):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Voto_compuls%C3%B3rio

Voto obrigatório, forçado.
Voto obrigatório, não forçado.
Voto obrigatório, forçado (somente homens).
Voto obrigatório, não forçado (somente homens).
Histórico: o país teve o voto obrigatório no passado.

Fonte da imagem e legendas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Voto_compuls%C3%B3rio

domingo, 7 de outubro de 2012

Windows 8, pior Sistema Operacional que já usei na minha vida.


Windows 8, o pior Sistema Operacional (S.O.)que já usei na minha vida.

E olha que eu ja usei vários sistemas.
Somente da Microsoft, já usei o DOS, Windows 3, Windows 95, 98, ME, 2000, XP, Vista (que não achei essa bomba que o povo diz; eu gostei dele), Windows 7 ( e mais alguns que só testei por uns dias, como Windows NT, Server 2003...).
Mas com o Windows 8, pela primeira vez retrocedi para o sistema anterior em meu computador (um notebook MSI CR400); voltei para o Windows 7 Professional.

Eu não sou nenhum chiita de Sistemas Operacionais, desses fanáticos patéticos, insuportáveis, com alguma provável pisocopatia. Eu gosto do Windows, prefiro ele à qualquer distribuição do Linux (contra o qual também, não tenho nada). Tenho usado o Android (que é um Linux) em meu celular e em meu Tablet e estou gostando. Nunca tive oportunidade de usar nenhum S.O. da Apple, portanto nada posso dizer dele, embora tenha muitos fãs. Eu não sou "fanboy" de nada nessa vida (seja S.O., Consoles, futebol, religião, partidos políticos, etc...;). Uso/afilio/desfruto daquilo que mais me atende/agrada, e deixo em paz quem tem outras predileções/convicções.

A questão é que o Windows 8, simplesmente não funciona a contento em meu notebook. Ele trava, congela a tela após alguns minutos/poucas horas (menos de duas horas de uso no máximo) de uso, principalmente se eu tiver com algum navegador aberto, no youtube é mais frequente; e aí só desligando a força, pressionando por alguns segundos o botão liga/desliga do notebook. E alguns programas simplesmente não se instalam nele, mesmo que já possuam suporte ao mesmo (Visual Studio 2012, por exemplo, não se instalou de jeito nenhum e congelava a tela durante a instalação e aí... só desligando).

S.O. não são perfeitos e dão erros vez ou outra; o problema é a frequencia com que isso ocorre.

Detestei algumas novidades do Windows 8:
- Falta do menu Iniciar;
- Menus "Ribbon";
- Interface Metro;
- E mais algumas coisinhas.
Mas até insistiria em usá-lo (fiquei aproximadamente 2 semanas com ele), caso não congelasse a tela; pois essas mudanças de interface/recursos são comuns em todos os S.O. e com tempo acabamos nos familiarizando e até gostando (e normalmente sempre há reclamações, estranhamentos, a cada nova versão de S.O.). Mas estava inviável usá-lo para qualquer coisa; estudar, trabalhar, divertir, etc.
Resolvi desinstalá-lo e voltar o Windows 7, quando me percebi, fazendo as coisas corrrendo, tenso, com medo, que/antes que a tela congelasse de novo. Aí deu aquele estalo: pera aí, por que que eu to usando essa M.... no meu computador?!

Espero que a Microsoft faça ainda muitas correções/mudanças no Windows 8 (senão creio que será um fiasco de aceitação e até de vendas), e resolva esses problemas (talvez seja só no meu note, embora ele tenha hardware suficiente para o Windows 8), até lá, muito obrigado, não.

Enfim, de volta ao Windows 7.
Windows 7, por favor me aceite de volta sem mágoas, eu admito, me deixei seduzir por "uma mais jovem", viçosa, bonita, me esquecendo que juventude, beleza, não são nada se não souber o que fazer e como fazer... :)...

terça-feira, 24 de julho de 2012

Você não se envergonha por ter se tornado o vilão?


Você não se envergonha de si mesmo, por ter se tornado o vilão?

Todos já fomos crianças um dia. E todos apreciávamos as historias de heróis, super-heróis, mocinhos versus bandidos. E todos queríamos ser o herói, aquele que salva o mais fraco das maldades do mais forte, aquele que impede o bandido de roubar, de estuprar, de matar, ser aquele que impede o valentão de humilhar o mais humilde, ser aquele que desmascara e prende o mau-caráter que rouba dinheiro público, que corrompe, que explora o mais desafortunado; enfim, todos sonhamos em nossa infância em ser o herói e não o vilão. Todos queríamos tornar esse mundo melhor e mais justo.

Então por que você cresceu e se tornou exatamente o oposto do que sonhava, daquilo que no seu intimo você sabe que é o correto?

Você não se envergonha de si mesmo, por ter se tornado o vilão?


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Religião, fé: uma obrigação?

Mensagem deixada por uma usuária, na pagina do Graffite, em resposta a eu postar o texto que está nas Informações/Sobre da Página (e que ninguem lê :( :

" - nossa bom vc falar...qual seu problema com religiao??eu hein aa q bom..nao vou dxr a comunidade por vc n ser religioso mais pela sya falta de fe!!!!! :-(

- um cara assim n deveria nen gostar do graffite
"

Algumas pessoas acreditam que ter fé, uma religião; é uma obrigação, e uma virtude; e o contrário, consequentemente, seria um defeito, algo do que se envergonhar. E que ter fé/religião, já a torna, automaticamente, uma pessoa melhor do que aqueles que não professem nenhuma fé religiosa (o que eu conheço de bandidos, gente que faz mal aos outros, religiosos... !!!).
Tenho poucas coisas sobre mim mesmo, da qual sinto orgulho. Mas se tem algo do que eu sinto orgulho, é exatamente de ter conseguido me desvencilhar das malhas das religiões e livros sagrados. E isso não é fácil, visto que somos desde a infância doutrinados a acatá-los sem questionamento.
Sou agnóstico; portanto não afirmo e nem nego a existência de um Deus.
Ser agnóstico é, simplificadamente, isso. É não se achar capaz, intelectualmente apto/dotado para afirmar ou negar qual seria a verdade absoluta acerca da origem do universo, da vida... de tudo.

Isso (me) traz algum benefício?! Muito pelo contrário. Agnósticos e ateus (que alguns pensam ser a mesma coisa), são, segundo algumas pesquisas, as pessoas mais repudiadas da sociedade, no mundo todo:
http://lista10.org/miscelanea/os-10-grupos-de-pessoas-mais-odiados-do-brasil/


Justamente por essa minha postura, de não mentir sobre minhas convicções religiosas, eu sou repudiado por algumas pessoas, inclusive na família. Parece que sinceridade, para fanáticos religiosos, só é uma virtude, se não for discordante com as crenças religiosas dos mesmos, caso contrário, é algo desprezível, digno de repudio, punição (divina ou humana, mesmo).
Logo os religiosos que pregam a sinceridade, o não mentir, como uma das principais virtudes apreciadas por Deus.

Nem recomendo que as pessoas, desde que não queiram sofrer malefícios de outrem, se revelem ou sempre digam a verdade sobre suas convicções, pois sinceridade, em muitos casos, e nesse especificamente, definitivamente não irá lhe trazer benefícios e nem a aprovação da sociedade, muito pelo contrário, isso será usado contra você, e vão sim lhe prejudicar, lhe alijar, lhe fazer mal por isso.

Não ter uma religião não implica, como podem pensar os obtusos, fanáticos religiosos, que eu me sinta livre para fazer "o mal", para "pecar" , para prejudicar a outrem, causar deliberadamente sofrimento/prejuízo algum, a quem quer que seja.
A última coisa no mundo que quero é causar qualquer dano, a qualquer ser desse planeta. Tento ser uma pessoa que só leve felicidade/bonança a qualquer ser vivo.
Porém, como ser humano falho como qualquer outro, cometo erros, tenho emoções negativas que as vezes me dominam, levando-me a errar com os outros, e consequentemente causando dor/mal, a eles e a mim mesmo.
Não professar uma religião, não implica em ser desprovido de amor ao próximo, de bons sentimentos, de não ser capaz de fazer concretamente o bem aos outros.
Justamente por não ter certeza de termos uma divindade amorosa e principalmente justa, olhando e intervindo por nós, é que busco, e acho que todos deveriam fazer o mesmo, auxiliar, cooperar com meu próximo. Prego que devemos ser um pelo outro, nos ajudarmos aqui mesmo na terra, pois não há garantia de compensação extra-vida. Temos que tentar ser felizes e levar felicidade ao próximo, é aqui e agora, mesmo.
Conheço algumas pessoas que pensam que não há muito problema em fazer algum mal para alguém aqui, pois depois Deus compensa essa pessoa na pós-vida. Perigosa essa convicção.
Ser ou não um cristão, judeu, muçulmano, espírita, adepto do candomblé, e um longo etc., não torna ninguém um ser do mal, ou do bem.
Acredito no seguinte:
Não se iludam. Vocês (nós), só têm uma religião/crença, porque foram desde o berço doutrinados/programados e aterrorizados para a ela se submeter. A aceitá-la cegamente, e sem questionamentos, sob a pena de sofrimento eterno caso não o façam.
Libertem-se.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Game of Thrones

A "magia" em Game of Thrones e obras similares.

Gostei muito da primeira temporada de Game of Thrones. Uma série que mescla bem aventura, drama, violência e sexo. Mas tem algo que surgiu com mais força na segunda temporada que me desagradou.

Mas antes um parêntese para falar do sexo na série.
Falando em sexo, algumas pessoas parecem se incomodar com produções que exibem sexo, genitálias (masculinas e femininas), consideram sexo algo ofensivo, vulgar, de "baixo nível", principalmente a exibição de genitálias. E costumam condenar e querer impor aos outros esses valores de aversão ao sexo. Querem tornar algo natural, vital, biologicamente e evolutivamente necessário para a sobrevivência/preservação da espécie (sem o qual eles não estariam aqui ;) ) em algo sujo, vergonhoso, feio, que deve ser escondido... enfim. A maioria é doutrinado para ter vergonha de suas genitálias, praticamente nega-las como parte natural do seu corpo. Herança da repressão religiosa, que parece condenar o prazer.

Voltando agora ao que me desagradou.
A série passou a apresentar elementos de fantasia, feitiçaria, bruxaria, pessoas com poderes sobrenaturais. Tornou-se uma produção de temática fantástica. Por que isso me desagrada? Porque na fantasia, tudo é possível. Com isso até a morte deixa de ser definitiva, deixa de ser um risco a se temer, visto que sempre é possível que algum personagem que morra possa ser reavivado por uma feitiçaria qualquer, alguma fada, algum mago, algum cristal mágico, algum "um Anel" todo poderoso, algum "dente cariado mistico", algum "pé de coelho do poder cósmico"...
Com isso, eu, deixo um pouco de me importar, preocupar, temer pela sorte de algum personagem, visto que os mesmo deixam de estar sujeito as leis naturais, as leis da física, a que todos estamos sujeitos. Sei-lá, quando uma produção deixa de se ater ao que é fisicamente possível, eu perco um pouco o envolvimento com as mesmas.
Embora muitos creiam em sobrenatural, misticismos, religiões, divino, etc., comprovadamente (ao menos até onde eu saiba), até o momento, só estamos sujeitos mesmo é as leis da física.
Achei ridícula/frustrante a morte/assassinato do "rei" Renly Baratheon.
Sei que, a fantasia/sobrenatural, fazem parte dos livros, que não li, mas me desagradam do mesmo jeito. Embora esteja querendo ler os livros (vá entender, né? ;) ).

Não é necessário nem ser inteligente, estudar, se esforçar, para se obter algo, quando a magia, o sobrenatural, poderes místicos/divinos, estão envolvidos.
Imaginemos o seguinte:
Um rei forma um exercito de milhares de soldados, recruta cientistas/inventores para criar armas mais poderosas, melhorar seu poder bélico, consulta sábios estrategistas e estudam o terreno, o número de soldados inimigos, seu poderio bélico, para elaborar a melhor tática/estratégia para incrementar sua possibilidade de vitória, etc.
Aí na hora da batalha, exercitos frente-a-frente, prontos para o combate; na hora de cada um por a prova todo seu esforço para vencer seu inimigo...;
vem um menino com uma varinha na mão, a agita e grita:
- "ABRAS KEDAVRAS!!"
E seu milhares de soldados desaparecem, ou suas armas derretem, ou...
Sério, que tem gente que acha isso legal???!!!! Empolgante?! Que tem orgasmos com isso?! Gozos de prazer?!
- Uhuuu!!! Que poder!
- Que vara poderosa!!!
Num universo "magico", "sobrenatural" isso seria possível.
Ah!, fala sério. Tem coisa mais frustrante; mais desanimadora?!
(E eu tenho uma estrategia para vencer a trupe de Harry Potter: Primeira coisa a fazer é cortar a língua deles, visto que parece que a magia/feitiçaria só se realiza se eles a falarem/gritarem ;) ).

Chato, eu? Talvez. Já gostei em minha infância e adolescência de fantasias, contos de fadas, histórias de bruxos e magos, gênios, cristais que conferem a quem o possua o poder de dominar o universo, etc... Mas, hoje em dia, isso tudo em geral me afasta.
Mas há ainda, algumas, poucas, produções do gênero que me agradam. A saga "Senhor dos anéis", é muito divertida, apesar do "Um anel" ;)... Sei que essas fantasias, objetos mágicos, são metáforas, alegorias, que representam, falam de verdades, situações, valores da vida real, etc.. Mas fazer, o que? Com o tempo eu fui perdendo o gosto por sobrenatural. A série "Harry Potter", por exemplo, muito legalzinha, muito bonitinha, mas, para mim, muito infantiloide. Enfim.

Mas pretendo continuar assistindo Game of Thrones, pois apesar dos elementos fantásticos/sobrenaturais, há o drama, a aventura, dilemas que se sobrepõe ao conto de fadas. Vejamos até quando ;).

Agora, já gosto muito de ficção cientifica, inclusive a Saga "Star Wars" (que é praticamente uma fantasia com sua "Força", que rege aquele universo), que tenho completa aqui em casa. No que elas diferem das fantasias (filmes de terror incluso)? É que pelo menos em tese, elas se baseiam naquilo que, ao menos em teoria, e mesmo com os eventuais exageros, poderia ser fisicamente, cientificamente possível, um dia, no tempo, passado ou futuro...ou há muito tempo, em uma galaxia muito distante... ;)...

Na verdade eu acho que eu estou ficando é velho... :)...

Pra compensar essa ranzinzice toda, fique com esse gif em que Maisie Williams (a Arya Stark de Game of Thrones), mostra que tem ginga :>) :












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ATUALIZAÇÃO (em 01/01/2020), após assistir a "Star Wars, A Ascensão Skywalker": A força, também, se tornou totalmente sem limites. Ou seja de acordo com a conveniência esse poder pode ou não resolver impossibilidades apresentadas... e com isso perde-se a catarse. Enfim, qual a graça? O que temer? Pelo o que ficar tenso, apreensivo? Por que torcer por alguém?

Veja nessa postagem minha analise sobre "A Ascensão Skywalker" e sobre a saga Star Wars como um todo:
Star Wars, ninguém (relevante) realmente morre

https://womni.blogspot.com/2020/01/star-wars-ninguem-relevante-realmente.html
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E o próprio George R.R. Martin tem suas ressalvas em questão à magia:

Game of Thrones, Omelete Entrevista George R.R. Martin
Autor fala sobre o início dos livros, quando aceitou transformá-los em série para TV e o que mais tem gostado do programa

Nesse trecho o autor toca na questão da magia/fantasia:

"...Eu queria dar o sentimento de maravilhas e mistérios, dar ao leitor coisas que ele não teria no mundo ordinário e mundano da ficção mas, ao mesmo tempo, isso pode arruinar um bom livro de fantasia. Quando a magia é excessiva ou é apenas jogada na história, sem contexto, ela pode acabar tomando o livro. De repente, tudo gira em torno da magia, o drama inerente da condição humana é perdido e os personagens resolvem seus problemas apenas com um encantamento ou com o acenar de uma varinha. Ter magia de uma forma contida é algo que pode ser feito e eu tentei fazer o melhor que pude, mas isso requer muitos cuidados. ..."

http://omelete.uol.com.br/series-e-tv/game-thrones-omelete-entrevista-george-rr-martin/


domingo, 13 de maio de 2012

Gibran Khalil Gibran

Publico abaixo alguns textos de Gibran Khalil Gibran.

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" Havia num bosque isolado uma bonita violeta que vivia satisfeita entre suas companheiras. Certa manhã, levantou a cabeça e viu uma rosa que se balançava acima dela, radiante e orgulhosa. Gemeu a violeta, dizendo:
"Pouca sorte tenho eu entre as flores: Humilde é meu destino! Vivo pegada à terra, e não posso levantar a face para o sol como fazem as rosas." A Natureza ouviu, e disse à violeta: "Que te aconteceu, filhinha? As vãs ambições apoderaram-se de ti?" - Suplico-te, ó Mãe poderosa, disse a violeta. Transforma-me em rosa, por um dia só que seja. - Tu não sabes o que estás pedindo, retrucou a Natureza. Ignoras o que se esconde de infortúnios atrás das aparentes grandezas.
- Transforma-me numa rosa esbelta e alta, insistiu a violeta. E tudo o que me acontecer será a conseqüência dos meus próprios desejos e aspirações.
A Natureza estendeu sua mão mágica, e a violeta tornou-se uma rosa suntuosa. Na tarde daquele dia, o céu escureceu-se, e os ventos e a chuva devastaram o bosque. As árvores e as rosas foram abatidas. Somente as humildes violetas escaparam ao massacre. E uma delas, olhando em volta de si, gritou às suas companheiras:
"Hei,vejam o que a tempestade fez das grandes plantas que se levantam com orgulho e impertinência."
Disse outra:
"Nós nos apegamos à terra; mas escapamos à fúria dos
furacões." Disse uma terceira:
"Somos pequenas e humildes; mas as tempestades nada podem contra nós." Então a rainha das violetas viu a rosa que tinha sido violeta, estendida no chão como morta. E disse:
- Vejam e meditem, minhas filhas, sobre a sorte da violeta que as ambições iludiram. Que seu infortúnio lhes sirva de exemplo!

Ouvindo essas palavras, a rosa agonizante estremeceu e, apelando para todas as suas forças, disse com voz entrecortada: "Ouvi, vós, ignorantes, satisfeitas, covardes. Ontem, eu era como vós, humilde e segura. Mas a satisfação que me protegia também me limitava. Podia continuar a viver como vós, pegada à terra, até que o inverno me envolvesse em sua neve e me levasse para o
silêncio eterno sem que soubesse dos segredos e glórias da vida mais do que as inúmeras gerações de violetas, desde que houve violetas. Mas escutei no silêncio da noite e ouvi o mundo superior dizer a este mundo:
'O alvo da vida é atingir o que há além da vida'. Pedi então à Natureza - que nada mais é do que a exteriorização de nossos sonhos invisíveis - transformar-me em rosa. E a Natureza acedeu ao meu desejo. Vivi uma hora como rosa. Vivi uma hora como rainha. Vi o mundo pelos olhos das rosas. Ouvi a melodia do éter com o ouvido das rosas. Acariciei a luz com as pétalas das rosas. Pode alguma de vós vangloriar-se de tal honra? Morro agora, levando na alma o que nenhuma alma de violeta jamais experimentara. Morro, sabendo o que há atrás dos horizontes estreitos onde nascera. É esse o alvo da vida."
[Gibran Khalil Gibran]

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" Disse uma folha de papel branco :
“Pura fui criada e pura permanecerei para sempre.
Antes ser queimada e convertida em brancas cinzas, do que suportar que a negrura me toque ou o sujo chegue junto de mim”.
O tinteiro ouviu o que a folha de papel dizia, e riu-se em seu escuro coração. Mas não ousou aproximar-se dela. E os lápis multicoloridos ouviram-na também, e nunca se aproximaram dela.
E a folha de papel, branca como a neve, permaneceu pura e casta.
Para sempre.
Pura…
Casta…
E vazia…. "
[ Gibran Khalil Gibran ]

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terça-feira, 10 de abril de 2012


O Deus de Einstein.

Resposta de Einstein, sobre sua crença (ou não) em Deus.

Um importante líder judeu ortodoxo de Nova York, o rabino Herbert
Goldstein, lhe enviou um telegrama com o seguinte questionamento:

"Você acredita em Deus? Ponto. Resposta paga. 50 palavras."

Ele não precisou de tudo isso para formular a resposta:

"Eu acredito no Deus de [Baruch] Espinoza [pensador holandês, 1632-
1677.], que se revela na harmonia de tudo o que existe, mas não em um Deus que se preocupa com o destino e os afazeres de toda a humanidade",
telegrafou Einstein.

E essa resposta é bastante parecida com uma de suas frases mais famosas:

"Eu não posso conceber um Deus que influencia diretamente as ações dos indivíduos ou julgue as criaturas que ele mesmo criou", citada no livro
"Albert Einstein - The Human Side" ("A.E. - O Lado Humano"), que faz uma coletânea de frases extraidas de cartas escritas pelo físico.

fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG79734-7855-196,00-O+DEUS+DE+EINSTEIN.html

Trechos extraídos da revista Galileu de novembro de 2007, da matéria de capa (creio que vale a pena adquirir a revista e ler a matéria inteira) :



Revista Galileu - edição 196 - Novembro de 2007


O Deus de Einstein.
de Marcelo Gleiser

Em meados dos anos 1930, o diplomata e mecenas alemão conde Harry Kessler (1868-1937) chegou para o já renomado Albert Einstein e lançou: "Professor, ouvi dizer que você é profundamente religioso". Sem se alterar, o cientista respondeu: "Sim, você pode dizer isso. Tente penetrar, com os nossos meios limitados, os segredos da natureza. Você vai descobrir que, por trás de todas as concatenações discerníveis, há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião. Até certo ponto, de fato, eu sou religioso".

Apesar de um tanto escorregadia, a resposta - e outras declarações ao longo da sua vida - não dá muita margem a dúvidas: Einstein acreditava em Deus. Embora seja bem menos complicada de entender do que a Teoria da Relatividade, a idéia que o cientista desenvolveu do Todo-poderoso é cheia de sutilezas e meios-tons. Isso fez com que, assim como suas descobertas científicas, seus conceitos religiosos gerassem controvérsias e discussões que chegam acesíssimas aos dias de hoje.

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Quem acha que ciência e religião são duas coisas completamente antagônicas deveria ler a célebre autobiografia de Albert Einstein. Pois um dos maiores nomes das ciência de todos os tempos, o homem que nos presenteou com toda uma nova visão de mundo, era uma pessoa profundamente religiosa. Porém o sentido dessa religiosidade deve ser entendido com muito cuidado.

Einstein detestava autoridade de qualquer espécie, especialmente a que se impunha por meio de ortodoxias religiosas ou políticas. Não acreditava em um deus sobrenatural ou em qualquer forma de religião organizada. Sua religiosidade foi evoluindo aos poucos, do tradicional ao pessoal, uma história de amor entre a razão e o mundo.
Como ele mesmo afirmou, quando menino era bastante religioso no senso comum, mistificado pelos mistérios da natureza e pela possibilidade de um deus criador. Com 5 anos, seu pai deu-lhe uma bússola de presente. O menino Einstein olhava boquiaberto para o instrumento, tentando entender porque apontava sempre para o norte, que segredos ocultava. Forças invisíveis estavam atuando, revelando um aspecto mágico da natureza, uma realidade que ia além da nossa percepção sensorial.

Aos 12 anos, essa fé num criador que comandava o mundo se transformou. Einstein deixou de acreditar nas histórias da Bíblia e passou a se aprofundar no estudo da ciência. Se a natureza ocultava a sua essência dos homens, cabia a eles tentar desvendá-la. E, para isso, o único caminho era por meio do uso da razão, do método científico. Apenas desse modo seria possível mergulhar fundo nos mistérios do Cosmo e decifrá-los para que todos compartilhem de sua beleza. Einstein considerava essa busca, a devoção de um cientista, a verdadeira religião:
"A mais profunda emoção que podemos experimentar é inspirada pelo senso de mistério. Essa é a emoção fundamental que inspira a verdadeira arte e a verdadeira ciência", escreveu.
Vemos que os mistérios do mundo despertavam a mesma emoção que sentiu quando era menino, ao ver a bússola apontar para o norte. A emoção do menino inspirou a devoção do cientista, uma devoção que o próprio Einstein acreditava ser essencialmente religiosa:
"A existência de algo que nós não podemos penetrar, a percepção da mais profunda razão e da beleza mais radiante no mundo à nossa volta, que apenas em suas formas mais primitivas são acessíveis às nossas mentes — é esse conhecimento e emoção que constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido, e nesse sentido apenas, eu sou um homem profundamente religioso".

Para Einstein, a religião organizada, com sua enfase em hierarquias e poder, com seu autoritarismo e repressão, violava a essência da espiritualidade humana, que deveria ser livre para dedicar-se ao que existe de mais importante em nossas vidas, o mundo onde vivemos e as pessoas com quem dividimos nossa existência. Nós somos matéria antes, durante e após as nossas vidas, matéria em diferentes níveis de organização. Enquanto vivos, nada mais nobre do que nos entregarmos à natureza, ao seu estudo e contemplação.

Era essa a essência da religiosidade humana, associar o sagrado à natureza, e não a uma divindade antropomórfica, vaidosa e caprichosa. Einstein acreditava na força da matemática, da razão, para decifrar a essência do mundo natural. Seu credo era formado por equações, a língua universal do Cosmo. Durante as três últimas décadas de sua vida, dedicou-se à busca de uma teoria unificada, uma teoria capaz de descrever todos os fenômenos naturais a partir de uma única foça, a causa de todas as causas, o princípio absoluto. Se Einstein acreditava em algum Deus, era nesse, cuja essência única se ocultava na diversidade dos fenômenos naturais, como uma noiva que oculta o seu sorriso por trás de um véu, seduzindo o noivo a vislumbrá-lo.

MARCELO GLEISER, de 48 anos, é professor do Dartmouth College, nos Estados Unidos, e autor de cinco livros sobre ciência e conhecimento.

Clipboard Manager

Clipboard Manager - Gerenciador da Área de Transferência do Windows.

Para aqueles, como eu, que as vezes copia/recorta algo, para colar em algum outro lugar/programa e esquece e copia/recorta outra coisa e acaba perdendo a anterior antes de utilizá-la.
Estou usando o "Clipboard Manager" e até o momento estou gostando. Simples, não precisa instalar, apenas descompacte e execute o executável .exe. O Clipboard Manager é um freeware.

O que é a  Área de Transferência?

Trecho extraido do site do Benito Piropo, explicando o que é a  Área de Transferência:

A Área de Transferência (“Clipboard”) é o local onde Windows armazena os itens “copiados” (Ctrl+C)  ou “recortados” (Ctr+X) de alguns documentos para serem “colados” em outros (Ctr+V)


Já o dicionário Vicon, do tradutor Lingoes, define área de transferência, como: 

clipboard :
n. (Informática) quadro de edição, quadro de cortes, local na memória onde é armazenada temporariamente uma parte de um documento que foi cortada para ser editada; prancheta (com prendedor).


Mas a área de transferência  não armazena apenas trechos de textos de documentos. Esses trechos/partes, são nominados no Windows como "Clip" . Clip nesse contexto da informática, significa recortes, trechos, partes de algo (de documentos, imagens, etc.) . Ela quarda tudo que voce copia/recorta via comandos Control + c ou Control + x ou usando as opções Copiar, Recortar,  dos menus dos programas. Ela guarda informações/dados sobre os arquivos que você seleciona e sobre os quais executa os comandos de copiar/recortar, para transferir entre as pastas, também. Usa-se o comando Control + v (ou opção Colar nos menus),  para colar o clip ou arquivo armazenado no local/programa desejado.


Porém ao contrário do Windows (e creio que demais sistemas operacionais), que só mantem um clip por vez, apagando o anterior ao se dar um novo comando de copiar/recortar, o Clipboard Manager mantém vários. Não sei a quantidade máxima de clips que ele armazena, mas com certeza há um limite (provavelmente determinado pela quantidade de memória RAM do computador). Veja, na imagem 01 abaixo, trecho com a janela do Clipboard Manager, que exibe a quantidade de clips que tenho armazenados no mesmo, no momento (total de 19 clips):





















Imagem 01 
"clips" armazenados no Clipboard Manager


Se quiser que o Clipboard manager carregue junto com Windows, clique com direito no ícone do programa no systray (área ao lado do relógio) e em Options e marque Load with Windows (há outras opções de configurações para o programa, também).
Um clique no ícone do programa (ou usando se o atalho de teclado "Contol + s) e abre a janela com o(s) conteúdo(s) copiado(s). Selecione um e dê Enter, em seguida copie onde quiser (desde que o programa/local suporte o conteúdo que se está copiando). Clicar com o direito em cada clip copiado/recortado, oferece mais opções e informações sobre o conteúdo do clip em questão.


Enfim, me parece uma boa solução; e o arquivo para baixar é minusculo, 174 KB (compactado), e o programa todo, com seus arquivos já descompactados em uma pasta, ocupa 524 KB (desprezível, hoje em dia).


Baixe-o nos links abaixo:

http://www.4shared.com/zip/et-jTmA3/ClipMan_Setup.html 

http://bayfiles.com/file/7utB/A84993/ClipMan_Setup.zip

http://www.baixaki.com.br/download/clipboard-manager.htm


Mais algumas imagens do Clipboard Manager:












Imagem 02
 

Imagem 03

Caso o Clipboard Manager não te agrade, há vários outros programas para gerenciar e acrescentar mais recursos à área de transferência, além do Clipboard Manager, gratuitos e pagos, faça uma busca pela internet e os encontrará.

terça-feira, 13 de março de 2012

Meninas e o álcool

Meninas, meninas (serve para os "meninos", também)...
Não há nada de atraente, admirável, sexy, em se entupir de álcool. As meninas/mulheres estão a cada dia bebendo/fumando (e sabe-se lá o que mais) cada vez mais. Para se divertir, curtir, ser popular, ser descolada, a independente, a divertida, a festeira, a legal...
Não se iludam, homem nenhum (e mulher nenhuma para os homens), realmente gostam de um bebum, ou fumante (ou demais drogados). Nada contra sexo (com responsabilidade), afeição, diversão, festa, ... alegria, enfim. Mas e a saúde de vcs?? Será que isso não vale mais do que ser "a alegria da festa". Obvio/claro, que algumas (alguns) usam as bebidas (drogas), como uma muleta, pra se soltar e fazer o que realmente querem, sob um manto de que "tava chapado", nem ví o que fiz. Ok, quer transar, transe, (mas lembre-se, para tudo na vida há consequencias). Na ansia de ter todos os direitos dos homens (o que é correto), as mulheres cometem até as falhas e atitudes reprovaveis e imbecís dos homens. Acabam se tornando escravas dos vícios, e a saúde (tanto física, como mental), principalmente a médio e longo prazo, se esvai.
A única coisa que atrai um homem em uma bêbada, drogada, é a facilidade de "come-la" e dane-se as consequencias para ela... afinal, puta tem mais é que se fuder mesmo (na cabeça dessses "príncipes", né).
Vale para os homens também, que querem uma "princesa", mas, são eles próprios, uns imbecís/babacas bebados/drogados.

E sinceramente, o que há de atraente, sexy, em uma pessoa bebada, drogada???

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Khan Academy em português

Khan Academy, é um projeto maravilhoso criado por Salman Khan, com aval e financiamento de Bill Gates, que tem como objetivo educar e ensinar com qualidade, gratuitamente, via internet, todos os povos. Inicialmente somente em Ingles, mas finalmente está sendo traduzido para português.
Taí algo que creio, sinceramente, vale a pena compartilhar.

http://www.fundacaolemann.org.br/khanportugues/















 Salman Khan














Bill Gates e Salman Khan

Esse projeto está sendo aos poucos traduzido para o português. O objetivo é ambicioso. Educar/ensinar, transmitir todo o conhecimento existente sobre todas as disciplinas: Matematica, Física, Química, Biologia, Geografia, etc... atraves de videos/pela internet. Bill Gates, passou a financiar o projeto ao ver que seus filhos adoravam e aprendiam assistindo as aulas de Salman Khan, criador do projeto.
Sinceramente, fiquei muito feliz com essa notícia da tradução e acho que é para isso que a internet deve ser essencialmente utilizada. Esse é, creio, um dos mais nobres projetos criados para internet. Esse eu irei compartilhar o máximo que puder (já postei no twitter, google+,
orkut, msn...) :>)...

Segue abaixo um dos videos, já traduzidos para o português:

Introdução à seleção natural


terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Brasil

Tragédias

O Japão foi devastado por terremotos, tsunamis, etc... E as cidades atingidas, já estão intactas e com tudo funcionando normalmente, ou faltando pouco para isso, em menos de um ano, após o ocorrido. Aqui no Brasil muitas áreas atingidas anualmente por tragédias (em geral causadas pelas chuvas), principalmente áreas de populações pobres, continuam aos pedaços, anos depois, mesmo recebendo verbas para recuperação (o dinheiro "some").
Tem hora que mata de raiva morar nesse país, viu.

http://www.youtube.com/watch?v=Vzzqr8DX0e4



E não aguento mais esse mesmo papo todo ano, de que foi inesperada, a quantidade de chuvas, que superou em um dia o esperado para um mês.
Putz. Calculem para um milhão de vezes acima do esperado, então, e façam obras que suportem. Obvio há sempre tragédias que nada evita. Mas aqui as tragédias são mais do que sabidas, que ocorrerão, onde e quando (épocas das chuvas). E não se toma providencia preventiva nenhuma. Aí, quando uma encosta, que era obvio que cairia se não construíssem um muro de contenção nela, desaba, e além de prejuísos materiais, ceifa várias vidas ... as autoridades vêm com o papinho de "tragédias inesperadas"... O que não é inesperado, com certeza, é esses mesmos safados, virem pedir voto, com promessas de eliminar essas tragédias com obras... Que raiva, desse povo...

Voto Facultativo

Por isso só a favor de voto facultativo (que não impede ninguém de votar, apenas não obriga. Qualquer um continuaria tendo o direito de votar, rico ou pobre). Creio que isso talvez impedisse vários safados de se perpetuarem no poder, ganhando votos de pessoas que mal sabem o nome dos candidatos que elas elegem, e são mais facilmente ludibriadas, por alguém com boa lábia, e que; se não fossem obrigadas, talvez não votassem, por consciência de sua inaptidão política, e até por opção, por não se interessar/entender/gostar de política.

Talvez não mudasse nada? Sim. Mas poderíamos ao menos dar uma chance a esse método, não? Visto que o método há décadas adotado por nós, não tem tido muito sucesso em proporcionar uma sociedade com padrão de vida mais equilibrado entre a maioria da população, em gerar desenvolvimento/criação industrial/tecnológico, genuinamente nacional. Façamos um plebiscito e experimentemos por um período. Não sei qual seria o período adequado, não sou cientista político, sociólogo, antropólogo, etc.; mas profissionais da área devem saber calcular um período mínimo (sei-lá... duas eleições, três? Se piorasse voltaríamos ao método anterior).

Colonização

Outro papo que não aguento mais, é de que somos um país subdesenvolvido (ou, eternamente, em vias de desenvolvimento), porque fomos colonizados para exploração, ao contrário dos USA, que foram colonizados para povoamento. Por isso a diferença de desenvolvimento social/educacional/industrial/tecnológico, entre os dois países, que têm praticamente a mesma idade.

O Brasil foi descoberto pelos europeus em 1500, por uma expedição portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral. O território brasileiro, até então habitado por povos ameríndios, a partir daí torna-se uma colônia do império ultramarino português
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil

Em 1492, o explorador Cristóvão Colombo sob contrato com a coroa espanhola chegou a várias ilhas do Caribe, fazendo o primeiro contato com os povos indígenas. Em 2 de abril de 1513, o conquistador espanhol Juan Ponce de León desembarcou em o que ele chamou de "La Florida" — a primeira visita europeia documentada no que viria a ser os Estados Unidos Continentais.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos

Ok. A forma de colonização influencia, sim, a forma como um país se desenvolve e o resultado anos depois. Mas isso foi há mais de 500 anos atrás. Quanto tempo pra gente se livrar da influencia desse início desfavorável?? Mil anos? Dois mil? Ou estamos fudidos pela eternidade? Temos mais de 189 anos de declaração de independência (os USA tem 235 anos - diferença de 46 anos).

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente no Brasil, D. Pedro de Alcântara de Bragança, também príncipe real do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves, bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.
(189 anos de independência do Brasil em 2011)

A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América foi o documento no qual as Treze Colônias na América do Norte declararam sua independência do Reino Unido, bem como justificativas para o ato. Foi ratificada no Congresso Continental em 4 de julho de 1776, considerado o dia da independência dos Estados Unidos.
(235 anos de independência dos USA em 2011)

Há países como a Coréia do sul que conseguiram sair de uma situação de pobreza e foi para um estagio de país altamente desenvolvido, criador de tecnologia, alto padrão de qualidade de vida, em menos de 60 anos, investindo maciçamente em educação.
Enfim, esse conformismo com nossa situação, porque, tadinhos de nós, fomos explorados, no início, então estamos fudidos por isso, não me convence. Não tenho resposta pra essa pasmaceira de nosso povo, mas culpar o tipo de colonização que sofremos, não aguento mais ouvir como desculpa.

7 lições da Coréia para o Brasil:
http://veja.abril.com.br/160205/p_060.html

Impunidade

Aqui se desvia... aliás, desvia, não, vamos usar o termo correto; roubam, até alimentos enviados para vitimas de tragédias naturais... E muitas vezes são as próprias autoridades responsáveis; os prefeitos, os secretários, vereadores, militares, etc; os ladrões... E se descobre isso, e esse povo não vai preso; e ainda são reeleitos... Como pode isso??

Riqueza

Fomos classificados como 6ª economia do mundo, em 2011. Qual a vantagem disso, se essa riqueza se concentra nas mãos de um grupinho, alguns há séculos no topo? Melhor seria ser a 100ª mais rica desde que houvesse uma distribuição de riqueza mais equilibrada e justa.

Enfim, ou o povo toma consciência e age nas urnas, nas escolas, nas ruas, em casa, para mudar nossas condições e destino, ou daqui outros 500 anos estaremos ainda culpando o tipo de colonização que sofremos, a exploração que sofremos das nações desenvolvidas, etc., etc., etc. :(