sexta-feira, 18 de julho de 2008

Convivência mínima

Eu sigo a filosofia de vida da convivência mínima.
Acredito que quanto menos se convive com uma pessoa (ou pessoas), melhor se convive com as mesmas.
Quanto mais tempo convivemos com outrem, maior a possibilidade de surgirem atritos, aborrecimentos, brigas, odios, mortes, guerras, etc.

Óbvio que o convivio traz, também, as amizades, o amor, o coleguismo, etc, que proporcionaram a nossa evolução. O ser humano não é gregario a-toa. O gregarismo foi responsável pela nossa sobrevivencia e evolução nesse planeta. A união de nossas forças e inteligencias nos fez dominar esse mundo.

Por outro lado esse mesmo instinto gregário, que nos leva a conviver, também é responsável pela maioria das nossas disgraças pessoais e coletivas, que destroem justamente a amizade, o amor, o coleguismo, etc.

Uma vez que a convivencia zero nos é impossivel, pois provavelmente não sobreviveriamos, acredito que devemos para ser felizes, buscar a convivência mínima.
Deveriamos conviver o estritamente necessário e com mínimo possível de pessoas.

Assim, creio, teriamos mais qualidade em nossos relacionamentos e menos infelicidades nesse mundo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Toda moeda tem seus dois lados. Dito isso, também compartilho de sua opinião.